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 Evaristo Silva


NASCIDO DE DEUS POR MEIO DA REGENERAçÃO

 

Leitura bíblica: Jo 3:16; Ef 1:5, 9; Gn 1:26; Pv 20:27; Gn 2:7; Ec 3:11; Gn 2:9; 3:24; Jo 14:6; Hb 10:19-20; Jo 1:1-5, 11-13; 3:6b, 3, 5

Esboço

 

I. Deus amou ao mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito, para que todo o que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna — a vida divina — Jo 3:16

II. O Seu bom prazer é ser um com o homem e torná-lo igual a Ele em vida e em natureza, mas não em Sua Deidade — Ef 1:5, 9

III. Ele criou o homem:

A.  À Sua imagem e conforme a Sua semelhança — Gn 1:26

B. Com um espírito (sopro de vida — espírito do homem — Pv  20:27) para o homem recebê-Lo e contê-Lo para que o homem possa viver por Ele como a sua vida (representado pela árvore da vida) e tudo — Gn 2:7

C. Implantar a eternidade nos seus corações (um sentimento divinamente implantado com o propósito de funcionar através da eras, no qual nada debaixo do sol, a não ser Deus, pudesse satisfazer) — Ec 3:11

D. Colocar o homem diante da árvore da vida (representando Deus, o Criador do homem, para ser a vida do homem) — Gn 2:9.

IV.  O caminho para o homem contatar Deus como a árvore da vida foi fechado devido à queda do homem pela:

A.  A glória de Deus, representada pelo querubim.

B.  A santidade de Deus, representada pela chama que brilha.

C. A justiça de Deus, representada pela espada destruidora ─ Gn 3:24

V.  Esse caminho que estava fechado, foi aberto no Novo Testamento, pelo Senhor, por meio da Sua morte que cumpriu todos os requisitos da glória, da santidade e da justiça de Deus. Portanto, agora o Cristo crucificado Se torna o caminho reaberto para o homem contatar Deus como a árvore da vida — Jo 14:6; Hb 10:19-20.

VI. A maneira do homem-Deus é nascer de Deus por meio da regeneração:

A. Na criação de todas as coisas Cristo como a Palavra de Deus é a vida divina — Jo 1:1-4

B. Essa vida divina em Cristo é a luz dos homens brilhando com a vida divina sobre eles nas trevas — Jo 1:4-5

C. Todos os que recebem essa luz brilhante e creem em Cristo como a Palavra de Deus que contém a vida divina de Deus terão a autoridade para se tornarem filhos de Deus — Jo 1:11-12

D. Eles são nascidos não do sangue (a vida física); nem da vontade da carne (a vontade do homem caído depois que o homem se tornou carne), nem da vontade do homem (a vontade do homem criado por Deus), mas de Deus, que é a origem e a fonte da vida — Jo 1:13

E. Todos esses filhos são homens

 

 

 

deDeus nascidos de Deus.

    F. Eles são regenerados por Deus o Espírito para serem espíritos — deuses (Jo   3:6b) pertencentes a espécie de Deus para que vejam e entrem no reino de Deus (Jo 3:3,5)

 

Nesta série de mensagens queremos ver o viver do homem-Deus. Este viver inclui oito pontos principais da salvação orgânica de Cristo: 01regeneração02-apas-centar,

 03-santificação

 04-disposional

 05-renovação

 06-transformação

 07-edificação

 08-confor-mação

 

 

e glorificação. Quando nos referimos ao viver do homem-Deus significa que falamos desses oito pontos principais. O princípio do viver do homem-Deus é sermos nascidos de Deus por meio da regeneração. Precisamos de um começo específico para ter um certo tipo de viver. O viver deve ter o nascimento como seu começo.

 


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Estudos Preciosos

   salvação Parte-2

 



O Senhor Jesus Cristo seja com teu espírito!" (2 Timóteo 4:22) "A cruz hoje simboliza o altar no antigo testamento, por que? precisamos estar dispostos a ir a cruz e aceitar a própria morte do nosso "eu". O senhor falou sobre a espada que separa a alma do espírito, ela existe, mas se eu não me dispor a ir no altar ela não pode atuar! Se eu me dispuser a ser tratado pela cruz, eu posso ter certeza de que o sumo sacerdote (Jesus) usará a espada afiada para separar o espírito da alma. Colocar-nos sobre o altar é fazer uma oferta voluntária e agradável de nossa vida para Deus. Usar a espada para dividir é atribuição do sumo sacerdote (Jesus). Devemos cumprir nossa parte com toda a fidelidade, deixando o resto com nosso misericordioso e fiel sumo sacerdote. E no tempo apropriado Ele nos conduzirá a uma completa experiência espiritual.

Precisamos seguir o exemplo do senhor. Quando Jesus estava na cruz, ele derramou sua alma na morte (Is. 53:12), mas entregou seu espírito a Deus (Lc:23.46). Hoje nós também devemos fazer o que Ele já fez. Se derramarmos a nossa vida da alma na morte e entregarmos nosso espírito a Deus, também nós conheceremos o poder da ressurreição, e desfrutaremos de um perfeito viver espiritual".

"Se, porém, Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito é vida por causa da justiça" (Romanos 8: 10).

 

“O sal é certamente bom; caso, porém, se torne insípido, como restaurar-lhe o sabor? Nem presta para a terra, nem mesmo para o monturo; lançam-no fora. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça."

Lucas 14:34-35

Se perdermos nosso sabor, isto é, se não formos separados, a conseqüência será o que está neste versículo; seremos lançados fora.

A “terra” representa o reino. Não é adequado colocar no reino um cristão que perdeu o sabor.

O “monturo” (monte de esterco) é um lugar sujo e impuro; ele representa o Geena, que é o lago de fogo. Tampouco é adequado colocar um cristão que perdeu o sabor no lago de fogo, porque ele já está salvo.

“Lançam-no fora”. Uma vez que não é adequado para o reino nem para o lago de fogo, ele é lançado fora, isto é, lançado para fora da glória do reino.

“Quem tem ouvidos para ouvir, ouça”. Isso é uma advertência. Tudo que nos separa de Cristo também faz com que percamos o sabor. Preservar o sabor é ter força; perder o sabor é perder a força. Isso é algo muito sério!

Não devemos amar o mundo; devemos amar totalmente o Senhor. De outra maneira, o reino não terá nada que ver conosco. Não se trata do quanto fizemos. Em vez disso, será que tudo que é nosso está no altar? Hoje é o tempo de nos consagrarmos ao Senhor; consagrar-nos naquele dia será muito tarde. O co-obreiro de Deus é a Igreja. Em dois versículos de Efé­sios citados anteriormente temos um vislumbre das duas eter­nidades[1]:

(1) "Nos escolheu Nele antes da fundação do mundo" e (2) "Para mostrar, nos séculos vindouros, a suprema riqueza da Sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus". E o nome do vaso por meio do qual isto é feito é "o Corpo de Cristo", que é o recipiente de Cristo.

Quem é, então, um co-obreiro de Deus? Bem, não é al­guém que deseja trabalhar para Deus, alguém que vê uma necessidade e deseja atendê-la; não é nem mesmo alguém que conduz pessoas à salvação; antes, é aquele que faz o que Deus lhe designou em Seu eterno propósito, e ele faz apenas isso. Se enxergarmos realmente aquilo para o que fomos conquistados por Cristo Jesus, todos os nossos labores, todas as nossas obras formais para Ele serão esmagados e feitos em pedaços.

O alvo e objetivo de Deus em tudo é revelar Seu Filho, manifestar Seu Filho, mostrar a suprema riqueza da Sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus. Este é Seu eterno propósito. Este é o objetivo que você tem na obra que está fazendo agora? Se for menos do que isso, então você não é um co-obreiro, um cooperador com Deus.

Você pode perguntar: "Como saberei se estou trabalhando junto com Deus?". Isso pode ser facilmente respondido. Você está satisfeito com o que está fazendo? Se você não satisfaz o coração de Deus, você mesmo não poderá se sentir satisfeito. Não se trata de comparar sua obra com a de qualquer outro. A questão é se tudo o que você realiza é bom, isto é, bom aos olhos de Deus, aceitável a Ele ou que procede Dele e é alinhado com Seu eterno propósito.

Paulo declara: "Prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus". Não precisamos olhar ao redor e criticar os outros, desejando saber se é possível que todo o resto esteja errado e nós, poucos, estejamos certos. Isso não tem qualquer valor e é prejudicial. Não se incomode com os outros. Asseguremo-nos de nós mesmos estarmos pros­seguindo "para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus". A luta hoje parece se tornar mais pesada dia a dia, como se o único alvo dos ataques de Satanás fosse nós, os crentes. Por isso, na era atual, o problema que existe é se você e eu podemos perseverar até a última meia hora. "[Satanás] Magoará os santos do Altíssimo" (Dn 7.25). Magoar tem aí o sentido de "desgastar", consumir devagar. É muito mais difícil reconhecer Satanás como aquele que desgasta os santos do que um Satanás que ruge como um leão. E a sua obra de consumir lentamente os santos já começou.

Sempre que vou à Montanha Kuling, caminho ao longo da correnteza que há ali. Freqüentemente vejo rochas enormes, mas que são côncavas no meio como bacias de tomar banho. Isto acontece por causa das muitas pedrinhas que diariamente as desgastam. Do mesmo modo Satanás trata os filhos de Deus. Em lugar de matá-los de um só golpe, tenta desgastar os santos, dia a dia, de modo que sem que percebam acabam gravemente feridos depois de algum tempo.

Os olhos do Senhor estão sobre nós, portanto não temamos o sofrimento. Se acontecer de nós nos desviarmos com medo do sofrimento, todos os nossos sofrimentos do passado terão sido em vão.

Quando lemos 2 Tessalonicenses 2:3 e 2 Timóteo 3:1-13, ficamos sabendo que antes do dia da volta do Senhor haverá apostasia e dias perigosos quando a maldade e a mentira aumentarão grandemente. Tal apostasia aponta para igrejas renomadas que se inclinam para a chamada Alta Crítica (na verdade não passa de incredulidade), e negam as obras sobrenaturais de Deus, tais como a regeneração, a santidade, orações atendidas e a revelação do Espírito Santo.

Antes da vinda do Senhor, haverá muita fraude e muito erro e, se fosse possível, até os escolhidos seriam enganados. A "forma da piedade" será aumentada. A fé será diminuída por causa de credos falsos, engendrados por Satanás, e também o amor pelo mundo e a negação da palavra de Deus. Um irmão disse bem: tais obras satânicas produzirão um efeito intangível que nos envolverão como o ar. Haverá uma forma de piedade exterior, mas por dentro estará cheia de maus espíritos. Esses espíritos malignos farão o máximo para desviar e oprimir os filhos de Deus. Atacarão nosso corpo, diminuirão nossa vontade e embrutecerão nossa mente. Toda espécie de sensações e provações estranhas nos sobrevirão, fazendo-nos perder o desejo de buscar a Deus e a força de fazê-lo, cansando nosso espírito, embotando nossa mente e tornando-a entorpecida e, ao mesmo tempo, fazendo-nos estranhamente amar os prazeres e costumes do mundo como também cobiçar as coisas proibidas por Deus. Perderemos a liberdade e o poder de pregar não poderemos nos concentrar para ouvir as mensagens e seremos incapazes de nos ajoelhar para orar dedicadamente por algum período mais longo. Tais trevas e tal atmosfera deverão ser enfrentadas com resolução. Sem dúvida Satanás procura obscurecer nossa mente e vontade com uma espécie de poder inconcebível para que se torne extremamente difícil andar com Deus e muito fácil viver de acordo com a carne. Acharemos que é difícil servir a Deus fielmente e orar com perseverança, como se tudo dentro de nós se levantasse para impedir-nos de seguir o Senhor Jesus até o fim e fazer-nos concordar com o mundo.

A atmosfera à nossa volta nos obrigará a trair a Deus e a desistir de nossas sinceras orações. Embotará nossa sensibilidade espiritual para que não vejamos as realidades celestiais ou a gloriosa presença do Senhor. Assim facilmente negligenciaremos a comunhão com Deus e descobriremos que é difícil manter comunhão com ele.

Já estamos sentindo o começo destas influências. A concupiscência do mundo tece sua rede extensa de muitas maneiras à volta dos crentes. Torna-se cada vez mais apertada e mais forte com o passar do tempo. Muitas coisas que nas gerações passadas eram inimagináveis agora estão sendo praticadas sem restrição. Muitos lugares de adoração não só resistem à entrada de coisas espirituais, bloqueando reavivamentos, mas também introduzem toda espécie de festejos e coisas duvidosas.

Falando de um modo geral, em todo o mundo, a diminuição da fé e o desenvolvimento da apostasia são evidentes. Naturalmente, reconhecemos que ainda há muitos lugares abençoados por Deus. Mas examinando a situação da igreja no mundo inteiro como um todo, não deixa de apresentar um quadro digno de dó.

Tendo visto estas coisas, não podemos deixar de gritar à igreja de Deus que se levante que desperte, que retorne à comunhão com Deus e que agrade ao Senhor no tempo que ainda resta. Estejamos preparados para comparecer diante do tribunal de Cristo. Os egípcios estavam perseguindo o povo de Israel, que fugira do
Egito. Seguindo as instruções de Moisés, o povo, de repente, depara
com o Mar Vermelho. E agora? Atrás, os egípicios, à frente, o mar, em
redor, montanhas e deserto. O povo clamou ao Senhor, e Ele abriu o
mar, por onde fugiram. Quantas vezes nos deparamos com situações
semelhantes, onde parece não haver nenhuma fuga possível. Clamamos ao
Senhor e o Mar Vermelho continua fechado, impedindo-nos de escapar.
Será que Deus mudou? Não, Deus é o mesmo Deus; Ele apenas não abre
sempre o Mar Vermelho. Há vezes em que esse é o caminho de salvação
que Ele nos preparou; outras vezes, Ele não abrirá o mar e permitirá
que soframos. Deus não abriu o Mar Vermelho para Jó nem para Jacó;
tampouco abriu para Estêvão. Pelo contrário, a salvação deles estava
justamente em permanecer no sofrimento, onde puderam ser
transformados e libertados por Deus. Precisamos confiar, não no Mar
Vermelho que se abre, mas no Senhor que nos conduz pelo deserto. Ele
é quem nos levará à boa terra pelo caminho que Ele mesmo escolher. As ações terríveis que as pessoas cometem não são meros deslizes; há algo corrupto na natureza do homem que origina tais ações. Nesse aspecto, o que é válido no caso de um ser humano o é para todos: todos temos a natureza pecaminosa. Nossa natureza pecaminosa é, na realidade, nosso verdadeiro problema; nossas ações pecaminosas são os sintomas. Necessitamos ser salvos não só de nossos feitos pecaminosos senão também de nossa natureza pecaminosa, que gera nossos pecados.

No Evangelho de João, Cristo é apresentado como Aquele que nos salva de nossa natureza caída. 0 Senhor Jesus disse: "E como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o filho do homem seja levantado, para que todo aquele que Nele crê tenha vida eterna" (João 3:14-15). Aqui o Senhor faz referência a um evento do Antigo Testamento no qual Israel pecou contra Deus. Nesse momento, Deus enviou serpentes, e estas morderam o povo, e muitos morreram. Logo Deus pediu a Moisés, que levantasse uma serpente de bronze numa haste, para que, quando as pessoas olhassem a serpente, vivessem (Números 21:4-9). Isto tipifica Cristo, o Salvador. Hoje estamos "envenenados" pela natureza da serpente; aos olhos de Deus não somos mais que serpentes. A verdadeira raiz do problema não está no que fazemos e sim no que nós somos. A despeito de quão gentil seja, você tem uma natureza serpentina dentro de si. Você foi envenenado. Envenenado em Adão. Quando ele foi envenenado pela serpente, você estava lá. Você nasceu daquela natureza envenenada; portanto, sua natureza é serpentina. Essa e a razão por que Cristo precisa ser levantado na haste, isto é, na cruz. Cristo, assim como a serpente de bronze no deserto, não tinha o elemento da serpente como nós temos. O apóstolo Paulo disse que Cristo veio em "semelhança de carne do pecado" (Romanos 8:3); isto é, Ele era um homem autêntico mas sem pecado (2 Coríntios 5:21; Hebreus 4:15). Quando O olhamos e cremos Nele e em Sua obra redentora, vivemos; ou seja, temos a vida eterna. Cristo é o Salvador que nos salva da natureza pecaminosa que está em nós e nos vivifica com Sua vida divina.

Se você deseja ser liberto dessa natureza pecaminosa que o leva a pecar mesmo que você não queira, ter seus pecados perdoados e receber a vida eterna, faça esta oração:

"Senhor, quero confessar diante de Ti meus pecados; eles são muitos e Tu o sabes. Não somente sinto que sou pecador, sinto também que pouco a pouco estou morrendo. Senhor, ergo meus olhos, agora, para Te contemplar. Quero receber a Ti e a Tua salvação. Obrigado por teres morrido para poder dar-me a vida. Amém!" Você já pensou no que precisaria para ter segurança total? Para facilitar sua resposta, escolha entre as seguintes opções: dinheiro, inteligência ou paz. Descubra o que realmente você precisa.

Se você escolheu dinheiro, poderá montar um excelente sistema de segurança, com uma residência bem localizada, muros altos, vigilância permanente, etc. Além disso, poderá oferecer educação e lazer à família. Entretanto, devemos também considerar outras questões. Você precisa aplicar bem seu dinheiro. Seus negócios têm de ser bem administrados, caso contrário você poderá ter prejuízos. A facilidade em obter as coisas pode danificar o caráter de seus filhos. Ademais, como garantir com que eles irão se casar, ou quem serão os seus amigos? Como protegê-los do envolvimento com as drogas? Se não soubermos tratar dessas questões, poderemos ter uma residência bem segura, dinheiro no banco, mas onde estará nossa família e qual será o seu futuro?

Se escolher inteligência, talvez tenha encontrado a solução para a maioria de seus problemas. Sendo inteligentes, podemos ganhar dinheiro e edificar nossa família de modo a ter qualidade de vida. Mas se ficarmos doentes? Com dinheiro podemos ter bons médicos, com inteligência podemos ficar menos sujeitos a acidentes; no entanto, como obter uma garantia permanente para ficarmos em paz? Onde encontraríamos um remédio para não cair em depressão? Por vezes o sucesso chega, mas, no fundo, no fundo, há uma intranqüilidade que não nos deixa em paz. O futuro incerto, ou seja, a falta de um seguro que sustente os lucros obtidos por meio do dinheiro e da inteligência nos lança numa guerra de pensamentos, num conflito interior.

Então, se você escolheu paz, está mais perto da segurança total. Mas como obtê-la? Com dinheiro não podemos comprá-la, tampouco com inteligência a obtemos. Mesmo com arranjos e boa política, ainda assim parece que nunca conseguimos chegar a um acordo completo. Por outro lado, é possível que você não tenha dinheiro e nem mais oportunidade de ganhá-lo, bem como seja pouco dotado de inteligência e não possa adquirir mais conhecimentos, porém a verdadeira paz você pode ter: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize (...) Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim" (João 14:27; 16:33)

Portanto, se deseja ter a paz real, o que você precisa é de Deus! Você já pensou no que precisaria para ter segurança total? Para facilitar sua resposta, escolha entre as seguintes opções: dinheiro, inteligência ou paz. Descubra o que realmente você precisa.

Se você escolheu dinheiro, poderá montar um excelente sistema de segurança, com uma residência bem localizada, muros altos, vigilância permanente, etc. Além disso, poderá oferecer educação e lazer à família. Entretanto, devemos também considerar outras questões. Você precisa aplicar bem seu dinheiro. Seus negócios têm de ser bem administrados, caso contrário você poderá ter prejuízos. A facilidade em obter as coisas pode danificar o caráter de seus filhos. Ademais, como garantir com que eles irão se casar, ou quem serão os seus amigos? Como protegê-los do envolvimento com as drogas? Se não soubermos tratar dessas questões, poderemos ter uma residência bem segura, dinheiro no banco, mas onde estará nossa família e qual será o seu futuro?

Se escolher inteligência, talvez tenha encontrado a solução para a maioria de seus problemas. Sendo inteligentes, podemos ganhar dinheiro e edificar nossa família de modo a ter qualidade de vida. Mas se ficarmos doentes? Com dinheiro podemos ter bons médicos, com inteligência podemos ficar menos sujeitos a acidentes; no entanto, como obter uma garantia permanente para ficarmos em paz? Onde encontraríamos um remédio para não cair em depressão? Por vezes o sucesso chega, mas, no fundo, no fundo, há uma intranqüilidade que não nos deixa em paz. O futuro incerto, ou seja, a falta de um seguro que sustente os lucros obtidos por meio do dinheiro e da inteligência nos lança numa guerra de pensamentos, num conflito interior.

Então, se você escolheu paz, está mais perto da segurança total. Mas como obtê-la? Com dinheiro não podemos comprá-la, tampouco com inteligência a obtemos. Mesmo com arranjos e boa política, ainda assim parece que nunca conseguimos chegar a um acordo completo. Por outro lado, é possível que você não tenha dinheiro e nem mais oportunidade de ganhá-lo, bem como seja pouco dotado de inteligência e não possa adquirir mais conhecimentos, porém a verdadeira paz você pode ter: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize (...) Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim" (João 14:27; 16:33)

Portanto, se deseja ter a paz real, o que você precisa é de Deus! As pesquisas históricas, a arqueologia, a antropologia, a psicologia e demais ciências humanas concordam que a história da humanidade, independentemente da época, região da terra ou cultura predominante, apresenta uma característica constante: o homem sempre buscou respostas para questões existenciais - de onde vim? para onde vou? existe um Criador de todas as coisas? quem é Ele? Parece que existe, em alguma parte do ser humano, algo que clama por resposta, algo que pede um complemento.

Todos sabem que, em seu ser físico, o homem precisa ser suprido por certos elementos, como: alimentação, vestuário, moradia, e, em seu ser psicológico, ele precisa ser satisfeito em várias necessidades - conhecimento, afeto, respeito, segurança, amor etc. Mas poucos sabem que o homem tem um grande vazio na esfera espiritual, que precisa ser preenchido; e a busca desse tesouro invisível tem mobilizado homens de todas as raças e nações, em todas as eras da história da humanidade.

Desde a mais remota Antigüidade, grandes pensadores, filósofos, visionários, homens preocupados com a natureza humana, buscando explicações para as questões existenciais, têm apresentado aquilo que lhes parecia ser a resposta. Muitos, em sua busca por respostas, em busca do eterno, isolaram-se em lugares ermos, enclausuraram-se, submeteram-se a dietas exóticas ou a rígidas disciplinas físicas. Houve até mesmo o caso de um filósofo do passado que chegou ao suicídio pela ânsia de constatar se, de fato, há vida após a morte, para saber como são as coisas "doladodelá."

Nossa responsabilidade hoje é sermos um com Deus, em Cristo, diariamente, a fim de sermos capacitados por Ele mesmo a viver segundo Sua vontade. Amando a Deus dessa maneira, passamos a amar também Suas criaturas, até mesmo aquelas pessoas que pensávamos que jamais conseguiríamos amar (Marcos 12:33; 1 João 4:12, 20). Assim, somos enchidos de sentimento para anunciar e transmitir esse mesmo Cristo as pessoas que amamos.

A verdade veio até nós.

Jesus disse: "Conheceres a verdade, e à verdade vos libertará" (João 8:32). E Ele mesmo também disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim. "(João 14:6).

É nessa esfera de vida, da vida de Deus, que somos encorajados a viver e edificar o Corpo de Cristo, sua igreja amada. Pois "Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela" (Efésios 5:25). Por isso somos constrangidos pelo amor do Senhor a viver para Ele e para Seu propósito nesta terra. Nenhuma religião deste planeta pode atrair-nos mais que a própria Pessoa de Cristo, pois somente Ele pode satisfazer plenamente nossa necessidade mais interior, nosso vazio espiritual. Ele jamais nos decepcionará, jamais nos abandonará, jamais deixará de nos amar. Aquele que encontrou a Cristo encontrou a verdade; sua busca terminou. Certo dia, uma pessoa estava lendo no jornal algo a respeito de um homem que roubou um banco, e orou assim: "ó Senhor, agradeço-Te que, por Tua graça e misericórdia, nunca fiz tal coisa; nunca roubei ninguém". Mas, no seu íntimo, havia uma sensação de que não deveria dizer isso, pois o próprio elemento roubador estava nela. Na verdade, ela não cometeu o ato de roubar mas tinha a natureza roubadora. Sentiu que, por um lado, podia dizer: "Senhor, agradeço-Te que, pela Tua proteção, nunca me envolvi no ato de roubar" mas, por outro lado, devia dizer: "Senhor, tenho uma natureza pecaminosa, uma natureza roubadora. Embora não tenha transgredido exteriormente, ainda tenho a natureza pecaminosa interiormente".

Quantas vezes não nos gloriamos de não ser assim, de não fazer isso ou aquilo? Mas que temos de diferente das pessoas que praticam tais coisas? Interiormente, nada. Podemos perceber que essa natureza pecaminosa está também em nós. Isso é percebido principalmente quando alguém nos enerva ao extremo e nós, embora recatados, polidos e tão educados, explodimos como que quebrando uma casca de aparência. Somos, então, dominados por um sentimento do qual depois nos envergonhamos e por atos que, em sã consciência, jamais cometeríamos.

Ainda que, em tal extensão, isso possa não ocorrer, devemos saber quem somos e o que está em nós. A Palavra de Deus diz: "Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum: pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo" (Romanos 7:18). Ninguém deseja ser fornicador, temperamental ou devasso. Ninguém deseja blasfemar, insultar ou amaldiçoar. Contudo o homem não consegue livrar-se desses males, pois nele há uma natureza pecaminosa que a Bíblia chama de pecado: "Mas, se faço o que não quero já não sou eu quem o faz, e, sim, o pecado que habita em mim " (Romanos 7:20).

Não importa quão bons sintamos ser. Devemos perceber que, dentro de nós, ainda há tal natureza pecaminosa, como uma doença que age secreta e interiormente; um dia os sintomas são vistos. "Médico" algum na terra pode livrar-nos dessa natureza, nem mesmo nós podemos livrar-nos dela. Que fazer, então?

A Bíblia diz: "Não há justo, nem sequer um" (Romanos 3:10) e "Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?" (Romanos 7:24). Entretanto também diz: "Graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida em Cristo Jesus te livrou da lei do pecado e da morte" (Romanos 7:25; 8: 1-2).

Caro amigo, Jesus Cristo morreu por nossos pecados e, ao terceiro dia, ressuscitou e se tornou o Espírito que dá vida. Hoje Ele pode entrar em você e levá-lo a viver a mais elevada vida. Portanto, abra seu coração e ore: "ó Senhor Jesus! Eu sou um pecador. Tenho em mim uma natureza de pecado. Não quero mais viver por meio dela. Eu Te peço, entra em mim e vem ser meu tudo e minha vida. Eu Te recebo agora como meu Salvador." Alguma coisa está faltando. Alguma coisa está obviamente faltando. Todos sabem disso. Alguns tentam encontrá-la nos prazeres físicos, outros se entregam com afinco à educação, esperando encontrar a resposta, enquanto a maioria se arrasta dia a dia, meramente vivendo. Dentro, porém, a interrogação permanece. Como uma melodia que não pode ser esquecida, esta dúvida volta repetidas vezes, aquele sentimento de que deve haver algo mais do que isto na vida. Quando você relaxa, tenta dormir, a sensação retorna. Alguma coisa está faltando.